Texto: Marcos de Barros Leopoldo Guerra
Enquanto o até então vereador Rogério Frediani demonstra se preocupar única e exclusivamente com seus interesses pessoais, utilizando o cargo e a função pública para se auto promover, a Saúde da população continua a correr risco. No último dia 21 de julho de 2012 a Santa Casa de Ubatuba foi o palco de mais uma situação de descaso, negligência, falta de informação e total falta de capacidade do então administrador Fernando Victorino.
Romerson de Oliveira, vereador e Presidente da Câmara de Ubatuba foi mais uma vítima da incompetência de Eduardo Cesar, até então prefeito de Ubatuba e do atual administrador da Santa Casa Fernando Victorino. Pelas informações colhidas até então a certeza de que a Santa Casa de Ubatuba não possui a menor condição de atender pacientes em situações graves, atrelada a falta de comunicação no que se refere a transferência de pacientes em situação de risco, culminou com agressões envolvendo o Presidente da Câmara, familiares do paciente e o atual adiministrador do hospital.
O inteiro teor do boletim de ocorrência que trata sobre o ocorrido me foi encaminhado anonimamente, sendo que no mesmo o administrador da Santa Casa Fernando Victorino alega que rasgaram sua camiseta e o ameaçaram de morte. Acho no mínimo estranho que Fernando Victorino tenha considerado que uma suposta ameaça seja motivo para a elaboração de um boletim de ocorrência haja vista que o mesmo há pouco tempo, dentro das instalações da Santa Casa de Ubatuba ameaçou a ex caseira da residência que supostamente comprou ou alugou. Tudo indica que Fernando Victorino se utiliza de dois pesos e duas medidas.
Bastante estranho também é o fato de Fernando Victorino alegar oficialmente que é funcionário público municipal e que reside na Rua Estiles, 127 no bairro da Praia Dura em Ubatuba. Por uma grande coincidência e para minha infelicidade pessoal Fernando Victorino e sua companheira residem na Rua Santa Genoveva, no bairro do Tenório, ao lado de minha casa. Se a Santa Casa de Ubatuba não se encontra mais sob requisição administrativa da Municipalidade e se o endereço fornecido na Delegacia de Polícia não corresponde com a realidade, há no mínimo sérias dúvidas com relação às supostas agressão e ameaça sofridas.
Obviamente que mais uma vez a população se tornou refém e vítima da falta de fiscalização na área da Saúde, em especial da negligência, omissão, falta de responsabilidade e conivência de agentes políticos como Rogério Frediani e Americano, demonstradas por não terem assinado a instalação da CPI da Saúde. Enquanto os citados brincam de ter poder a população que os remunera sofre com um hospital à beira do caos.
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