Os golpistas se aproveitam do movimento maior no comércio para tentar vender produtos de origem duvidosa. Fragilidade e ansiedade fazem com que os consumidores caiam com mais facilidade nesses golpes
Fim de ano é a época em que os golpes se multiplicam e a polícia precisa ficar ainda mais atenta, porque os bandidos sabem que todo mundo está com mais dinheiro neste período. Os golpes acontecem tanto nas ruas, quando por telefone.
Nas ruas, os golpistas se aproveitam do movimento maior no comércio para tentar vender produtos de origem duvidosa. A orientação para quem não quer ser enganado é desconfiar de ofertas muito tentadoras. O malandro se aproveita do tumulto de muita gente comprando e vendendo para se misturar à multidão e oferecer os "seus serviços".
“Ele paga e pega o produto e quando chega em casa vê que não funciona ou que tem areia no equipamento. Ou ainda ele entrega dinheiro na confiança de que o rapaz vai comprar o produto e voltar e ele não volta mais”, conta o capitão Airton Luiz Vanzelli Filho, comandante da PM.
Nas ruas de comércio popular mais movimentadas de São Paulo, a Polícia Militar distribui cartilhas com alertas para a população, mas a dica vale pra qualquer cidade do Brasil. “Na dúvida, procure a PM e se informe. Eles se aproveitam da fragilidade e da ansiedade do consumidor em comprar um produto bom e barato”, explica o capitão Airton.
Foi exatamente isso que fez uma consultora de vendas cair em um golpe por telefone. Ela recebeu uma ligação a cobrar de uma pessoa se fazendo passar por um sobrinho que tinha batido o carro e precisava de dinheiro para liberar o automóvel. Ela transferiu R$ 3.893 para ele e só à noite descobriu que era um golpe. “Fui ingênua e lesada. Não tenho a quem recorrer, só à justiça divina mesmo”, desabafa.
Fim de ano é a época em que os golpes se multiplicam e a polícia precisa ficar ainda mais atenta, porque os bandidos sabem que todo mundo está com mais dinheiro neste período. Os golpes acontecem tanto nas ruas, quando por telefone.
Nas ruas, os golpistas se aproveitam do movimento maior no comércio para tentar vender produtos de origem duvidosa. A orientação para quem não quer ser enganado é desconfiar de ofertas muito tentadoras. O malandro se aproveita do tumulto de muita gente comprando e vendendo para se misturar à multidão e oferecer os "seus serviços".
“Ele paga e pega o produto e quando chega em casa vê que não funciona ou que tem areia no equipamento. Ou ainda ele entrega dinheiro na confiança de que o rapaz vai comprar o produto e voltar e ele não volta mais”, conta o capitão Airton Luiz Vanzelli Filho, comandante da PM.
Nas ruas de comércio popular mais movimentadas de São Paulo, a Polícia Militar distribui cartilhas com alertas para a população, mas a dica vale pra qualquer cidade do Brasil. “Na dúvida, procure a PM e se informe. Eles se aproveitam da fragilidade e da ansiedade do consumidor em comprar um produto bom e barato”, explica o capitão Airton.
Foi exatamente isso que fez uma consultora de vendas cair em um golpe por telefone. Ela recebeu uma ligação a cobrar de uma pessoa se fazendo passar por um sobrinho que tinha batido o carro e precisava de dinheiro para liberar o automóvel. Ela transferiu R$ 3.893 para ele e só à noite descobriu que era um golpe. “Fui ingênua e lesada. Não tenho a quem recorrer, só à justiça divina mesmo”, desabafa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário