sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Foi pedido o afastamento de promotor de Ubatuba



Na qualidade de cidadão, eleitor e morador de Ubatuba, impetrei, junto a Corregedoria do Ministério Público do Estado de São Paulo, no dia 25 de fevereiro de 2010, representação contra o promotor de justiça Percy Cleve Kuster por uso indevido da função e por suas ações e omissões que culminam em prejuízo à população e aos cofres públicos.

São vários os casos em que Percy por ação, omissão, negligência, incompetência e ou conivência vêm atuando de maneira totalmente incompatível com o exercício da função de Promotor. Parece que a condenação em ação penal contra o mesmo, em função de desmandos cometidos como Promotor em Indaiatuba, não surtiu o efeito desejado e que mais uma vez julgando-se acima de tudo e todos opta por agir em total descumprimento a legislação vigente.

Motivos para representação contra Percy são muitos porém a gota d’água foi a atitude do mesmo diante de um telefonema meu onde a situação de incompatibilidade de Enos José Arneiro – OAB-SP 147470 com o exercício da advocacia foi denunciada. Percy de maneira leviana tenta me induzir a erro e opta por classificar a situação por mim denunciada como sendo de impedimento e não de incompatibilidade. Indo mais longe do que se pode supor, Percy afirmou ainda que o problema por mim relatado não era ilegal e que ele nada tem a ver com o estatuto da OAB. O estatuto da OAB não é uma mera cartilha que promotores que se julgam acima da Lei optam por segui-lo ou não. A Lei Federal número 8906 de 04 de julho de 1994 dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e sobre a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB.

Há uma grande diferença entre incompatibilidade e impedimento conforme previsão legal insculpida nos artigos abaixo transcritos da Lei no. 8906 de 1994:
Art. 27. A incompatibilidade determina a proibição total, e o impedimento, a proibição parcial do exercício da advocacia.

Art. 28. A advocacia é incompatível, mesmo em causa própria, com as seguintes atividades:
III - ocupantes de cargos ou funções de direção em Órgãos da Administração Pública direta ou indireta, em suas fundações e em suas empresas controladas ou concessionárias de serviço público;
§ 1º A incompatibilidade permanece mesmo que o ocupante do cargo ou função deixe de exercê-lo temporariamente.

Somente Percy não consegue ou não quer enxergar que Enos não pode atuar como advogado, nem mesmo em causa própria. Enos e outros que também atuam na advocacia ilegalmente terão que ressarcir os cofres públicos pelos danos causados e terão, judicialmente, considerados nulos todos os atos praticados em situação irregular.

Nunca admiti ser destratado ou insultado em minha inteligência e condição de cidadão por quem quer que seja. Não serão pessoas nesta situação que através da utilização indevida, imoral e ilegal de seus cargos e funções farão calar pessoas que se contrapõe aos que insistem em dilapidar o patrimônio público.

Quem ou aquilo que não serve para a cidade de Indaiatuba também não serve para Ubatuba.


Clique aqui para em maiores detalhes (íntegra da representação).


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Aberta a temporada de falta de modéstia em Ubatuba



É bastante interessante ver como até mesmo dentro de pequenas associações ou sindicatos, como o SINHORES, há desencontro de informações. Alfredinho, além de presidente da ACIU, é também vice-presidente de gastronomia do SINHORES e Claudino Velloso Borges Neto é presidente do SINHORES.

Em matéria que Alfredinho assinava como presidente da ACIU se pronunciava a respeito da baderna protagonizada, no carnaval, por policiais e populares, na avenida Iperoig, o mesmo atribuía a turistas a origem dos eventos que culminaram com agressões mútuas. Já na matéria de Claudino, o mesmo atribui o mesmo fato a residentes de Ubatuba.

Pode parecer um pequeno detalhes mas é de fundamental importância sabermos quem iniciou, incitou ou contribuiu de alguma maneira para a barbárie ocorrida. Se foram turistas devemos saber quem são, de onde vieram e onde ficaram. Se são moradores de Ubatuba é necessário sabermos quem são, onde moram e porque fizeram ou deixaram de fazer algo. Somente através destas informações é que os reais problemas poderão ser identificados e as soluções apresentadas. Graças a incompetência dos policiais que atuaram de maneira desastrosa, pela falta de detenção de pessoas e uma investigação mais profunda dos fatos, tudo se perdeu e tais informações não podem mais ser obtidas.

Já é a terceira ou quarta vez que vejo pessoas diferentes mas ligadas direta ou indiretamente por interesses que não vêm ao caso, se manifestarem em matérias atribuindo a Ubatuba a qualidade de possuir uma das melhores redes hoteleiras e rede gastronômica. Até concordo que Ubatuba seja a cidade do superlativo pois contempla os maiores incompetentes, os mais ignorantes e agora os mais presunçosos. De outro lado Ubatuba contempla os mais crédulos que pensam que mesmo sem qualquer atitude mais enérgica da população, um dia, os políticos que estão no poder se arrependerão do que deixaram de fazer e tudo mudará.

Mesmo há trinta anos quando restaurantes como La Mamma e Ladis ainda existiam e eram excelentes não podíamos pensar em falar na existência dos melhores restaurantes do litoral Norte ou litoral Sul Fluminense. Com relação a rede hoteleira é mais estranha que essa afirmação parta de pessoas vinculadas ao SINHORES que é um sindicato das cidades de Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião e Ilhabela e não apenas de Ubatuba. Estão pretendendo dizer que os hotéis de Ubatuba são melhores que os das demais cidades que fazem parte do SINHORES?


terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Uma sessão de vetos na Câmara de Ubatuba



Enquanto Ubatuba se afunda no caos criado, administrado e cultivado por Eduardo Cesar, nossos vereadores, aceitam pacificamente os vetos de um executivo que não demonstra possuir a menor credibilidade e competência para avaliar a legalidade ou não das leis aprovadas pela Câmara Municipal de Ubatuba.

Aonde foram parar os advogados da Câmara de Ubatuba? Não é função destes advogados avaliar a legalidade das propostas de lei dos vereadores?

Quando há duas correntes diferentes em que uma prega pela legalidade de determinado dispositivo e a outra prega pela ilegalidade do mesmo, a única maneira possível de solucionar a questão é através do judiciário. Quando a Câmara acata calada tal quantidade de vetos do executivo, chega-se a conclusão que a Câmara assumiu ser incompetente para a elaboração de leis ou optou por se submeter às vontades de um chefe do executivo inconseqüente e incompetente.

Já que há muitos vetos onde o argumento é de que a proposta não poderia ter sido elaborada pela Câmara e sim pelo executivo e considerando ainda que tais propostas foram amplamente discutidas e aprovadas pelos vereadores, seria bastante oportuno e útil que, na qualidade de representantes da população, uma comissão de vereadores que agüentam conversar com Eduardo Cesar, encaminhasse ao mesmo, cópia de todos os projetos de lei, na situação citada, para que o executivo os propusesse. Afinal de contas se a lei é boa, beneficia a população mas foi proposta pelo poder errado, por que não corrigir apenas esse detalhe?

Abaixo apresento parte da pauta alterada da 3ª Sessão Ordinária, pela Câmara de Ubatuba (com as devidas correções), que ocorrerá hoje dia 23 de fevereiro de 2010. Cabe salientar que, conforme denunciado, na publicação anterior da pauta houve a omissão do nome dos vereadores que propuseram as leis ora vetadas pelo executivo.

01 - Veto Total ao autógrafo nº 115/09, referente ao Projeto de Lei nº 138/09 (Ver. Romerson de Oliveira - DEM), que "Dispõe sobre a concessão de subvenção financeira de Assistência social as Associações Amigos do Bairro ou Comunitário, entidades com fins sociais, educacionais e assistências, cadastradas no Município e revoga-se a Lei nº 2434/03."

02 - Veto Total ao autógrafo nº 112/09, referente ao Projeto de Lei nº 144/09 (Ver. Ricardo Cortes - DEM), que "Altera e dá nova redação ao Art. 2º da Lei nº 1680, de 19 de dezembro de 1997, que regulamenta a atividade de exploração de esportes náuticos e dá outras providências".

03 - Veto Total ao autógrafo nº 121/09, referente ao Projeto de Lei nº 150/09 (Ver. Rogério Frediani - PSDB), que "Dispõe sobre o direito dos trabalhadores rurais na agricultura familiar de Ubatuba à concessão das terras que ocupam para desempenhar suas funções e dá outras providências".

04 - Veto Total ao autógrafo nº 122/09, referente ao Projeto de Lei nº 151/09 (Ver. Rogério Frediani - PSDB), que "Dispõe sobre o Programa "Atletas Olímpicos" nas escolas públicas do Município de Ubatuba".

05 - Veto Total ao autógrafo nº 113/09, referente ao Projeto de Lei nº 153/09 (Ver. Claudnei Xavier - PSC), que "Altera o texto do Art. 6º da Lei 1680/97, que dispõe sobre exploração de atividades de esportes náuticos, no que se refere ao prazo de renovação e pedidos de novas licenças, modificadas pela Lei nº 2729, de 16 de novembro de 2005."


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Inconseqüência de Marcelo Mourão em Ubatuba



Na qualidade de secretário de Assuntos Jurídicos da Prefeitura de Ubatuba, Marcelo Mourão deveria medir suas palavras e atitudes. No afã de arrecadar dinheiro a qualquer custo Marcelo Mourão se utiliza até mesmo de ameaças que se levadas a termo gerarão um imenso prejuízo aos cofres públicos, seja através de ações de indenização ou pela sucumbência.

O texto abaixo é parte integrante da publicação de 12 de fevereiro de 2010, efetuada no sítio da Prefeitura de Ubatuba, sob o título “Lei de incentivos fiscais permite parcelamento de débitos em Ubatuba”:

A Secretaria de Assuntos Jurídicos, por meio da Consultoria Jurídica de Execuções Fiscais vem intensificando as medidas judiciais cabíveis para a recuperação de crédito tributário. “Diversos pedidos de bloqueios on line em contas bancárias de contribuintes que se encontram em atraso com a Fazenda Municipal estão sendo requeridas em massa pela prefeitura e deferidas pelo juízo competente, se tornando em um meio mais eficiente e rápido para a recuperação de crédito fazendário”, explicou o secretário de Assuntos Jurídicos da Prefeitura de Ubatuba. Ainda de acordo com o secretário, imóveis que se encontram em débito com a Prefeitura de Ubatuba em breve serão levados a leilão.

As ameaças de bloqueio on line de contas correntes e de leilão de imóveis é totalmente infundada e tem o único intuito de assustar cidadãos que não possuem conhecimento de seus direitos e da incompetência da atual administração.

Para que haja a possibilidade de deferimento do bloqueio on line de contas correntes é necessário em primeiro lugar que tenha havido citação do devedor ou executado. Para que o devedor seja citado é necessário que dados como endereço e nome do proprietário estejam corretos. O cadastro de IPTU está totalmente desatualizado pois a Prefeitura quando recebe o ITBI – Imposto de Transferência de Bens Imóveis, não efetua as alterações referentes ao nome do adquirente do imóvel e endereço do mesmo. Há casos ainda em que somente endereço de entrega da correspondência é alterado e o nome do proprietário permanece inalterado apesar de ter havido venda do imóvel e ser outro o proprietário. Portanto fica claro que mesmo que haja a tentativa de citar o executado, tal iniciativa não logrará êxito face aos dados incorretos que impedem a citação e sem a mesma é juridicamente impossível haver bloqueio de bens e nenhum juiz no Brasil pode autorizá-la pois, a falta de citação faz supor a inexistência de conhecimento da ação e conseqüente impedimento do direito ao contraditório.

Na realidade a impossibilidade de efetuar bloqueio on line de contas bancárias é uma sorte para as finanças do município pois caso haja bloqueio de bens de pessoa que tenha vendido seu imóvel e que o ITBI tenha sido quitado, além de não receber os valores pretendidos a Prefeitura de Ubatuba poderá ter de arcar com indenizações por danos morais e materiais bem como honorários advocatícios, haja vista que o bloqueio indevido teria ocorrido em função da incompetência da administração municipal.

Na atual administração os que pensam possuir poder acham que ameaças substituem o trabalho pautado na legalidade. Ameaçar pessoas que não possuem conhecimento de seus direitos é no mínimo covardia. Creio que o leitor não saiba que o próprio Eduardo Cesar possuía débitos em execução fiscal que somente foram quitados em 2005, quando assumiu o poder, através de parcelamento com isenção de juros e multa. Atualmente é bastante grande o número de vereadores com execução fiscal em andamento, nas quais, nem sequer a citação foi efetuada. Situação análoga pode ser facilmente verificada com um grande número de funcionários comissionados. Estou me referindo apenas às propriedades que foram transferidas para o nome dos vereadores e comissionados. Não foram contabilizadas as propriedades que permanecem em nome de terceiros por conveniência do vereador e do comissionado ou por incompetência da administração municipal.

Conheça a verdadeira face de seu vereador e dos comissionados que você conhece. Caso não saiba fazer a pesquisa sobre a existência de execuções em nome dos citados, me passe por e-mail o endereço da residência, do comércio ou de outros imóveis que os mesmos possam estar alugando ou utilizando.


sábado, 20 de fevereiro de 2010

O desabafo do prefeito incompetente de Ubatuba



Ao ler o jornal A Cidade, de 20 de fevereiro de 2010, página 02, me deparei com um verdadeiro show de ignorância, protagonizado por Eduardo Cesar, também conhecido como o incompetente mor.

Do texto de Eduardo destacam-se pérolas como:

“Decididamente quero pessoalmente esclarecer essa fatalidade.”

Se utilizarmos o significado correto das palavras a frase de Eduardo Cesar passa a ser: “Com decisão, convicção, firmeza, certeza inabaláveis e inalteráveis, tenho a intenção de modo pessoal ou de corpo presente, fornecer ou obter explicações sobre essa consequência ou influência inevitável do destino.”

Quando um chefe do executivo decide atuar pessoalmente em alguma situação é porque, o mesmo, não confia na responsabilidade e competência técnica de sua equipe. Descaso nunca foi sinônimo de fatalidade e assim sendo, na situação em tela, a utilização do termo é inapropriada ou faz crer a intencionalidade de pretender alterar a verdade dos fatos.

“Como a senhora mesmo mencionou, somente agora tenho o conhecimento pleno dos fatos descritos em seu legítimo desabafo.”

Tal e qual Lula, Eduardo nunca sabe de nada ou é sempre o último a saber. Se legítimo significa algo fundado na razão e no bom senso, justificado, compreensível ou procedente, somos obrigados a concluir que não há necessidade de maiores esclarecimentos.

“Após a intervenção, ao assumirmos a administração encontramos um hospital em colapso, afogado em dívidas, à beira do fechamento de suas portas.”

A afirmação acima demonstra o quão inconseqüente e irresponsável é Eduardo Cesar. A intervenção foi feita por decreto municipal, onde o executivo afirmava ter pleno conhecimento das condições financeiras do hospital e que possuía recursos técnicos e financeiros para corrigir tais problemas. Como é possível que Eduardo Cesar, venha a público afirmar que somente após a intervenção foram detectados os reais problemas do hospital? Significa que a intervenção teve outros motivos e que as afirmações contidas no decreto são mentirosas?

“Ao meu entender, profissionais de saúde têm que salvar vidas, esgotando todos os procedimentos possíveis e impossíveis.”

Na condição de prefeito e falando como tal Eduardo Cesar não possui o direito de utilizar o termo “ao meu entender” pois, a função do prefeito é seguir as normas existentes sendo que sua opinião pessoal pouco importa e deve ser reservada a sua vida pessoal. Se seguisse estritamente a legislação pertinente não cometeria erros como o de apresentar como função dos profissionais de saúde o salvamento de vidas. O profissional de saúde tem que zelar e proporcionar o bem-estar, minimizando ao máximo o sofrimento do paciente independentemente de a vida do mesmo poder ou não ser salva.

“Aliás, a sua credibilidade nos dá a certeza de que realmente houve erros no atendimento a seu filho.”

Eduardo Cesar mais uma vez mostra a sua verdadeira face e seu total desrespeito aos demais usuários da Santa Casa de Ubatuba, ao dizer que a credibilidade da Sra. Zelma é que dá a certeza da existência de erro no atendimento. Ao fazer essa afirmação Eduardo Cesar jogou no lixo as reclamações do vereador Gerson Biguá, os depoimentos prestados na CPI, as razões da saída de médicos como Dr. Zambonini, Dr. Flávio, Dr. Rômulo, Dr. Waldir, entre outros.

O restante do texto não merece sequer ser apresentado por possuir diversos erros de português e de lógica. Os trechos acima citados já são suficientes para que a população possa entender os motivos de Ubatuba estar pior a cada dia desde 2005, quando tivemos a infelicidade de permitir que Eduardo Cesar ocupasse o cargo de prefeito.

De maneira bastante resumida posso para concluir, ressaltar os seguintes pontos:

- A carta de Eduardo Cesar foi endereçada única e exclusivamente a Sra. Zelma Landi, demonstrando que Eduardo não dá a mínima para a população pois o correto seria a elaboração e a publicação, em todas as mídias oficiais, de uma carta aberta a população, onde a situação que envolveu a Sra. Zelma e seu filho Mauricio poderia ser citada mas, o foco principal seria a preocupação com a situação como um todo e não com uma situação específica. Eduardo demonstra confundir sua vida particular com sua vida profissional. Cartas de cunho pessoal e desabafos não devem ser assinadas pelo prefeito.

- Apesar de acreditar que os fatos narrados são verdadeiros e que pessoalmente irá esclarecer a situação, Eduardo Cesar não apresentou de forma clara e objetiva o que será feito, quando será feito, como será feito e quais medidas já foram tomadas. Caso Eduardo Cesar não saiba é importante esclarecer que toda pessoa que entra em hospital possui uma ficha de atendimento ou um prontuário, no caso de internação, as escalas de profissionais são determinadas e o acesso aos nomes de quem atendeu ou deveria ter atendido é facilmente obtido.

- Se o Governo do Estado não ajuda, se o Governo Federal não ajuda, se a oposição não ajuda, se há profissionais incompetentes, se os turistas de alto nível não aparecem, se turistas baderneiros invadem o município, se tudo isso prejudica o trabalho da atual administração e se até mesmo o partido DEM virou nanico, tenho certeza que já tenha passado da hora de Eduardo Cesar cair fora.


Carnaval, bombas e muita incompetência em Ubatuba

Novamente Ubatuba aparece na mídia em função de atitudes desastrosas, tomadas por pessoas que primam por ser incompetentes e adoram jogar sua própria sujeira embaixo do tapete. Desta vez o cenário foi a avenida Iperoig na segunda-feira de carnaval e os pontos altos do espetáculo foram: som alto, xingamentos mútuos, garrafadas, bombas, balas de borracha, ordem de fechamento do comércio, policiais feridos e população assustada.

Problemas existem nas mais diversas áreas e profissionais existem para tentar minimizá-los ou resolvê-los. Não pretendo aqui julgar o responsável ou os responsáveis pelo início do tumulto. O que cabe ressaltar é a inexistência de alguns componentes extremamente importantes e até mesmo fundamentais para a correta avaliação dos fatos narrados. Esses componentes são a identificação das pessoas que agrediram os policiais, número de pessoas detidas para averiguação, apreensão de veículos com som alto, número de pessoas indiciadas por vandalismo, desacato e agressão.

Alegar que as agressões partiram de turistas é no mínimo infantilidade. Em uma cidade onde professor que não consegue ser respeitado pelos alunos vira prefeito, na eleição da Associação Comercial de Ubatuba houve fraude e onde dinheiro do SUS é desviado para outras finalidades, tudo pode acontecer e não seria surpresa termos pessoas ligadas, aos desmandos citados, envolvidas nesse tipo de tumulto e agressão a policiais.

A atuação dos policiais deve ser alvo de profunda investigação pois, não se pode admitir que aqueles que foram treinados para atuar em situações de emergência, atuem da maneira que o fizeram. Felizmente até mesmo nossos vândalos são incompetentes, caso contrário os policiais poderiam estar mortos, comércios depredados e um grande número de populares feridos. Estar preparado para provocações e prever a possibilidade de tumultos, avaliando, inclusive, a dimensão que poderão ter é obrigação e função do cidadão que opta pela carreira de policial militar. Ao não agirem desta forma passam a ser o estopim e a própria chama de situações extremamente graves.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Resultados de uma gestão incompetente em Ubatuba



Durante muitos anos a questão de Saúde foi relegada a segundo plano em Ubatuba pois, para poucos, as portas sempre estariam abertas e os recursos, existentes ou não, seriam obtidos. Hoje, ao ler, o relato sobre a morte de Mauricio Mungioli , pode-se constatar o verdadeiro caos em que nos encontramos.

A população de Ubatuba durante a “administração” de Eduardo Cesar foi e é obrigada a conviver com ruas esburacadas, proliferação de aspones no serviço público municipal, reclamações não respondidas e utilização indevida do dinheiro público. De uma maneira ou de outra, os problemas acima apresentados, apesar de sérios, passam a ser pequenos ao compararmos com o que ocorre na área de Saúde do município. A incompetência da atual administração se superou e hoje além de dilapidar o nosso patrimônio, direta ou indiretamente, tira a vida de cidadãos.

Os detalhes apresentados pela mãe de Mauricio sobre o ritual do “atendimento” são assustadores e certamente deixariam até o demo ruborizado. Hoje as pessoas são “atendidas” por uma funcionária qualquer que pensa possuir poderes mediúnicos e até mesmo divinos para avaliar o sofrimento do paciente. A arrogância “eduardiana” se instalou e proliferou. Será que nepotismo, uso indevido de verbas do SUS, um COMUS ineficiente e uma Câmara Municipal omissa e conivente, têm algo relacionado ao atual estado de calamidade?

O caso de Mauricio é um dos poucos que veio a público. Quantas pessoas humildes, conformadas por não possuírem voz ativa e quem as ouça, passam, diariamente, por situações iguais ou piores às relatadas? Eduardo Cesar é incompetente e esse fato dificilmente será mudado porém, a nossa responsabilidade como cidadãos continua. No livro Conspiração Aquariana, o autor cita que o mundo conspira a nosso favor. Será que os últimos acontecimentos do DEM em Brasília não são um sinal do que deve ser feito em Ubatuba?

Enquanto nada continua a acontecer posso adiantar que há uma enorme possibilidade de as soluções “eduardianas” virem à tona novamente. Portanto não se assustem se Enos for demitido e se Clingel assumir seu lugar na Santa Casa de Ubatuba. Enquanto isso também não ocorre podemos agradecer ao vereador Americano por ter acabado com a CPI da Santa Casa e ao vereador Ricardo por não ter instalado a outra CPI sobre a mesma Santa Casa. Está tudo bem para quem na Santa Casa de Ubatuba e no município de Ubatuba?


terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Democracia, cidadãos, Ubatuba e Atenas



Marcos Guerra09/02/2010 - 14h23 Ao ler a matéria, de Valéria Corrêa, O que é ser cidadão, cheguei a conclusão do que realmente ocorre em Ubatuba. Relacionar os vocábulos cidadão e democracia não necessariamente significa um Estado de Direito para todos.

A democracia surgiu em Atenas e a população da cidade era composta por cidadãos, metecos e escravos. Creio que vocês não conheçam os termos meteçania e escravania mas, certamente conhecem o termo cidadania. Cidadania, em Atenas, era um direito adquirido ao nascer de ser cidadão, desta maneira somente filhos, do sexo masculino, de atenienses seriam cidadãos. Com relação aos termos meteçania e escravania não há o que se preocupar pois os mesmos inexistem.

Os escravos, no modelo ateniense, mantiveram a mesma condição de épocas anteriores, ou seja, tinham o direito de não ter qualquer direito e nem serem considerados seres humanos.

Os metecos eram estrangeiros que possuíam autorização para morar em Atenas. Estavam impedidos de participar no governo, desposar uma ateniense e possuir terras e bens. Tal qual em Ubatuba eram obrigados a pagar impostos.

As mulheres em Atenas não eram donas de si mesmas, porque alguém teria que ter a sua tutela. Acho inclusive que quando as mulheres chateavam um pouco eram mandadas para cidades próximas (como São José dos Campos em relação à Ubatuba). Caso as mulheres chateassem muito eram enviadas para Alemanha.

Voltando a Ubatuba e tomando por base o apresentado acima é de se concluir que o que Eduardo Cesar chama de oposição é, na realidade, um novo nome que ele criou para a classe dos metecos de Atenas. Eduardo Cesar nada mais fez e faz do que tentar implantar em Ubatuba a democracia original, ou seja, a de Atenas. Os da situação têm o direito de exercer ilegalmente a profissão, não podem ser fiscalizados, trabalham em atividade particular em horário que deveriam estar trabalhando para o município, ameaçam impunemente quem não é da situação e praticam nepotismo.

No teste abaixo será possível identificar em que casta ou classe você se enquadra em Ubatuba.

· Você é obrigado a pagar taxa de expediente para todo e qualquer pedido protocolado?

· Você é chamado de inadimplente?

· Você consegue que as máquinas da Prefeitura, que vão ao seu bairro, passem na rua de sua residência, para nivelar o piso e cobrir buracos?

· Seus requerimentos são respondidos dentro do prazo legal de 15 dias?

· Você têm coragem de dizer, sem temer retaliações, que a árvore do Natal de Dudu foi feita com lixo e é um lixo?

· Você pode trabalhar sem alvará de funcionamento?

· Você consegue ter um bom atendimento de saúde?

· Você consegue que a atual administração se empenhe em obter vaga em outro hospital caso seja necessário e urgente?

Caso você tenha respondido sim a no mínimo duas das questões você ou está se tornando um cidadão ou já foi e está prestes a ser chutado. Caso você tenha respondido sim a mais de 03 questões, você é um cidadão. Basta continuar dizendo amém às arbitrariedades da atual administração que certamente migalhas continuarão a cair em sua marmita. Se você conseguiu no máximo uma resposta sim ou se respondeu não a todas as questões, você é um autêntico meteca, conhecido em Ubatuba como “meia-dúzia” ou até mesmo “oposição”.

Portanto, mais importante do que defender a democracia é defender o direito de ser considerado cidadão! Não adianta você pensar que é cidadão, os outros é que tem que vê-lo como tal. Igualmente inútil é querer ser cidadão por Eduardo Cesar. Para que tal ocorra você terá que rasgar seus princípios. Vale a pena? É sempre bom lembrar que Eduardo é cria de Zizinho e que atualmente até o cão de propriedade do ex prefere não ser visto com ele.

Eduardo Cesar é o que é e não vai mudar. Cabe a você que quer viver e criar seus filhos em uma cidade maravilhosa como Ubatuba, lutar para que as arbitrariedades tenham fim e que pessoas como Eduardo Cesar sejam colocadas no devido lugar. Não permita ser classificado por quem não possui nível técnico, conhecimento e poder para tal. O cargo de prefeito é muito importante e deve ser respeitado. As pessoas que ocupam o cargo de prefeito o fazem por tempo determinado e nem sempre são dignas do cargo que ocupam. Assim sendo criticar a pessoa física que ocupa, provisoriamente, a função de prefeito não é criticar o cargo de prefeito. O cargo de prefeito não é anti-ético e nem imoral. A pessoa física que ocupa a função de prefeito pode, mas não deve, ser anti-ética, imoral e praticar ilegalidades. Quando isso ocorre temos que mudar a pessoa física que ocupa o cargo de prefeito.

Será que serei perseguido por não ter colocado o nome de Eduardo Cesar no título da matéria? Mais uma missão para o ancião de Laranjeiras.


Nota do Editor: Marcos de Barros Leopoldo Guerra, natural de São Paulo - SP, morador de Ubatuba desde 2001, é empresário na área de consultoria tributária. Marcos Guerra09/02/2010 - 14h23 Democracia, cidadãos, Ubatuba e Atenas

Ao ler a matéria, de Valéria Corrêa, O que é ser cidadão, cheguei a conclusão do que realmente ocorre em Ubatuba. Relacionar os vocábulos cidadão e democracia não necessariamente significa um Estado de Direito para todos.

A democracia surgiu em Atenas e a população da cidade era composta por cidadãos, metecos e escravos. Creio que vocês não conheçam os termos meteçania e escravania mas, certamente conhecem o termo cidadania. Cidadania, em Atenas, era um direito adquirido ao nascer de ser cidadão, desta maneira somente filhos, do sexo masculino, de atenienses seriam cidadãos. Com relação aos termos meteçania e escravania não há o que se preocupar pois os mesmos inexistem.

Os escravos, no modelo ateniense, mantiveram a mesma condição de épocas anteriores, ou seja, tinham o direito de não ter qualquer direito e nem serem considerados seres humanos.

Os metecos eram estrangeiros que possuíam autorização para morar em Atenas. Estavam impedidos de participar no governo, desposar uma ateniense e possuir terras e bens. Tal qual em Ubatuba eram obrigados a pagar impostos.

As mulheres em Atenas não eram donas de si mesmas, porque alguém teria que ter a sua tutela. Acho inclusive que quando as mulheres chateavam um pouco eram mandadas para cidades próximas (como São José dos Campos em relação à Ubatuba). Caso as mulheres chateassem muito eram enviadas para Alemanha.

Voltando a Ubatuba e tomando por base o apresentado acima é de se concluir que o que Eduardo Cesar chama de oposição é, na realidade, um novo nome que ele criou para a classe dos metecos de Atenas. Eduardo Cesar nada mais fez e faz do que tentar implantar em Ubatuba a democracia original, ou seja, a de Atenas. Os da situação têm o direito de exercer ilegalmente a profissão, não podem ser fiscalizados, trabalham em atividade particular em horário que deveriam estar trabalhando para o município, ameaçam impunemente quem não é da situação e praticam nepotismo.

No teste abaixo será possível identificar em que casta ou classe você se enquadra em Ubatuba.

· Você é obrigado a pagar taxa de expediente para todo e qualquer pedido protocolado?

· Você é chamado de inadimplente?

· Você consegue que as máquinas da Prefeitura, que vão ao seu bairro, passem na rua de sua residência, para nivelar o piso e cobrir buracos?

· Seus requerimentos são respondidos dentro do prazo legal de 15 dias?

· Você têm coragem de dizer, sem temer retaliações, que a árvore do Natal de Dudu foi feita com lixo e é um lixo?

· Você pode trabalhar sem alvará de funcionamento?

· Você consegue ter um bom atendimento de saúde?

· Você consegue que a atual administração se empenhe em obter vaga em outro hospital caso seja necessário e urgente?

Caso você tenha respondido sim a no mínimo duas das questões você ou está se tornando um cidadão ou já foi e está prestes a ser chutado. Caso você tenha respondido sim a mais de 03 questões, você é um cidadão. Basta continuar dizendo amém às arbitrariedades da atual administração que certamente migalhas continuarão a cair em sua marmita. Se você conseguiu no máximo uma resposta sim ou se respondeu não a todas as questões, você é um autêntico meteca, conhecido em Ubatuba como “meia-dúzia” ou até mesmo “oposição”.

Portanto, mais importante do que defender a democracia é defender o direito de ser considerado cidadão! Não adianta você pensar que é cidadão, os outros é que tem que vê-lo como tal. Igualmente inútil é querer ser cidadão por Eduardo Cesar. Para que tal ocorra você terá que rasgar seus princípios. Vale a pena? É sempre bom lembrar que Eduardo é cria de Zizinho e que atualmente até o cão de propriedade do ex prefere não ser visto com ele.

Eduardo Cesar é o que é e não vai mudar. Cabe a você que quer viver e criar seus filhos em uma cidade maravilhosa como Ubatuba, lutar para que as arbitrariedades tenham fim e que pessoas como Eduardo Cesar sejam colocadas no devido lugar. Não permita ser classificado por quem não possui nível técnico, conhecimento e poder para tal. O cargo de prefeito é muito importante e deve ser respeitado. As pessoas que ocupam o cargo de prefeito o fazem por tempo determinado e nem sempre são dignas do cargo que ocupam. Assim sendo criticar a pessoa física que ocupa, provisoriamente, a função de prefeito não é criticar o cargo de prefeito. O cargo de prefeito não é anti-ético e nem imoral. A pessoa física que ocupa a função de prefeito pode, mas não deve, ser anti-ética, imoral e praticar ilegalidades. Quando isso ocorre temos que mudar a pessoa física que ocupa o cargo de prefeito.

Será que serei perseguido por não ter colocado o nome de Eduardo Cesar no título da matéria? Mais uma missão para o ancião de Laranjeiras.


Nota do Editor: Marcos de Barros Leopoldo Guerra, natural de São Paulo - SP, morador de Ubatuba desde 2001, é empresário na área de consultoria tributária. Marcos Guerra09/02/2010 - 14h23 Democracia, cidadãos, Ubatuba e Atenas

Ao ler a matéria, de Valéria Corrêa, O que é ser cidadão, cheguei a conclusão do que realmente ocorre em Ubatuba. Relacionar os vocábulos cidadão e democracia não necessariamente significa um Estado de Direito para todos.

A democracia surgiu em Atenas e a população da cidade era composta por cidadãos, metecos e escravos. Creio que vocês não conheçam os termos meteçania e escravania mas, certamente conhecem o termo cidadania. Cidadania, em Atenas, era um direito adquirido ao nascer de ser cidadão, desta maneira somente filhos, do sexo masculino, de atenienses seriam cidadãos. Com relação aos termos meteçania e escravania não há o que se preocupar pois os mesmos inexistem.

Os escravos, no modelo ateniense, mantiveram a mesma condição de épocas anteriores, ou seja, tinham o direito de não ter qualquer direito e nem serem considerados seres humanos.

Os metecos eram estrangeiros que possuíam autorização para morar em Atenas. Estavam impedidos de participar no governo, desposar uma ateniense e possuir terras e bens. Tal qual em Ubatuba eram obrigados a pagar impostos.

As mulheres em Atenas não eram donas de si mesmas, porque alguém teria que ter a sua tutela. Acho inclusive que quando as mulheres chateavam um pouco eram mandadas para cidades próximas (como São José dos Campos em relação à Ubatuba). Caso as mulheres chateassem muito eram enviadas para Alemanha.

Voltando a Ubatuba e tomando por base o apresentado acima é de se concluir que o que Eduardo Cesar chama de oposição é, na realidade, um novo nome que ele criou para a classe dos metecos de Atenas. Eduardo Cesar nada mais fez e faz do que tentar implantar em Ubatuba a democracia original, ou seja, a de Atenas. Os da situação têm o direito de exercer ilegalmente a profissão, não podem ser fiscalizados, trabalham em atividade particular em horário que deveriam estar trabalhando para o município, ameaçam impunemente quem não é da situação e praticam nepotismo.

No teste abaixo será possível identificar em que casta ou classe você se enquadra em Ubatuba.

· Você é obrigado a pagar taxa de expediente para todo e qualquer pedido protocolado?

· Você é chamado de inadimplente?

· Você consegue que as máquinas da Prefeitura, que vão ao seu bairro, passem na rua de sua residência, para nivelar o piso e cobrir buracos?

· Seus requerimentos são respondidos dentro do prazo legal de 15 dias?

· Você têm coragem de dizer, sem temer retaliações, que a árvore do Natal de Dudu foi feita com lixo e é um lixo?

· Você pode trabalhar sem alvará de funcionamento?

· Você consegue ter um bom atendimento de saúde?

· Você consegue que a atual administração se empenhe em obter vaga em outro hospital caso seja necessário e urgente?

Caso você tenha respondido sim a no mínimo duas das questões você ou está se tornando um cidadão ou já foi e está prestes a ser chutado. Caso você tenha respondido sim a mais de 03 questões, você é um cidadão. Basta continuar dizendo amém às arbitrariedades da atual administração que certamente migalhas continuarão a cair em sua marmita. Se você conseguiu no máximo uma resposta sim ou se respondeu não a todas as questões, você é um autêntico meteca, conhecido em Ubatuba como “meia-dúzia” ou até mesmo “oposição”.

Portanto, mais importante do que defender a democracia é defender o direito de ser considerado cidadão! Não adianta você pensar que é cidadão, os outros é que tem que vê-lo como tal. Igualmente inútil é querer ser cidadão por Eduardo Cesar. Para que tal ocorra você terá que rasgar seus princípios. Vale a pena? É sempre bom lembrar que Eduardo é cria de Zizinho e que atualmente até o cão de propriedade do ex prefere não ser visto com ele.

Eduardo Cesar é o que é e não vai mudar. Cabe a você que quer viver e criar seus filhos em uma cidade maravilhosa como Ubatuba, lutar para que as arbitrariedades tenham fim e que pessoas como Eduardo Cesar sejam colocadas no devido lugar. Não permita ser classificado por quem não possui nível técnico, conhecimento e poder para tal. O cargo de prefeito é muito importante e deve ser respeitado. As pessoas que ocupam o cargo de prefeito o fazem por tempo determinado e nem sempre são dignas do cargo que ocupam. Assim sendo criticar a pessoa física que ocupa, provisoriamente, a função de prefeito não é criticar o cargo de prefeito. O cargo de prefeito não é anti-ético e nem imoral. A pessoa física que ocupa a função de prefeito pode, mas não deve, ser anti-ética, imoral e praticar ilegalidades. Quando isso ocorre temos que mudar a pessoa física que ocupa o cargo de prefeito.

Será que serei perseguido por não ter colocado o nome de Eduardo Cesar no título da matéria? Mais uma missão para o ancião de Laranjeiras.


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Seria Eduardo Cesar luizense?



O Bloco Juca Teles é o mais tradicional de São Luiz do Paraitinga, onde no carnaval, o único ritmo permitido é de marchinhas desde 1981. Durante um grande período, a cidade havia permanecido sem qualquer tipo de festividade no período de carnaval pois, a população temia que uma praga de um pároco italiano pudesse se concretizar. Segundo o pároco nasceria rabo e chifre em quem teimasse em brincar o carnaval.

Em 27 de janeiro de 2008 o carnaval luizense foi destaque no The New York Times. Nessa mesma matéria eram citadas ainda Laguna, Morro de São Paulo, Ouro Preto e Diamantina. Ubatuba aparece como balneário distante 30 milhas da cidade de São Luiz do Paraitinga.

Em 06 de janeiro de 2010 o meu amigo Tato, em matéria de sua autoria, chamava a atenção para a possibilidade de Ubatuba trazer o carnaval de São Luiz do Paraitinga. Hoje, mais uma vez, provamos que tanto a idéia era boa que 08 cidades a encamparam. São esses pequenos detalhes que diferenciam quem tem visão dos que nada vêem em um raio superior a própria sombra.

Em função da catástrofe que assolou São Luiz do Paraitinga e face a impossibilidade de realização do carnaval na cidade, o Bloco Juca Teles fará apresentações nas seguintes datas e cidades:

06/02 13h00 - São José dos Campos

12/02 22h30 - São José dos Campos

13/02 16h00 - Pindamonhangaba

14/12 23h00 - Caraguatatuba

15/02 10h00 - Taubaté, 15h - Amparo, 20h00 - Caçapava

16/02 15h00 - Serra Negra, 23h00 - Bertioga

Enquanto isso, Ubatuba fica na expectativa da chegada de algum pau-de-arara flutuante lotado de pessoas querendo comer pastel, em 10 parcelas sem juros, acompanhado de um belo e refrescante copo de água torneiral.

“Caro” Eduardo Cesar, Ubatuba pode e deve ter carnaval no padrão do realizado em São Luiz do Paraitinga. Não tema a possibilidade de rabo e chifres em função de brincar o carnaval pois, há diversas maneiras de possuir chifre. Quanto ao rabo tenha certeza que até mesmo o pároco que inventou a praga também o possuía. Lembre-se, não é porque nós não vemos o próprio rabo, que ele não existe. Sempre há alguém de olho no rabo alheio. E, de mais a mais, o maior problema é ter rabo preso.


domingo, 7 de fevereiro de 2010

A grande didática de Eduardo Cesar em Ubatuba



Nem tudo está perdido! Cheguei a conclusão que Eduardo Cesar deve ter assistido ao filme “tratamento de choque”, interpretado por Jack Nicholson e Adam Sandler, e como professor atento resolveu implantar a didática apresentada no filme em sua administração.

O filme mencionado retrata a vida de um rapaz que é sentenciado a fazer tratamento de controle do temperamento, em função de ter cometido um crime, sendo que o psiquiatra contratado o coloca constantemente em situações extremamente complicadas que o deixam cada vez mais nervoso.

Todo o político, após ser eleito a cargo executivo, faz questão de tentar se compor da melhor maneira possível com os adversários de campanha e acabar com antigos desafetos.

Eduardo faz questão de colecionar desafetos.

Todo político tenta ligar sua imagem a alguém que seja conhecido por sua capacidade em uma ou mais das seguintes áreas: intelectual, de empreendedorismo, amor a natureza, defesa dos direitos do cidadão, cultural entre outros.

Eduardo Cesar liga sua imagem a de um super-herói que usa cueca em cima de um colã ridículo e que apesar de todos os seus poderes necessita de uma capa para poder voar.

Todo político quer que o povo participe de toda e qualquer inauguração pois, político inteligente também gosta da oposição, mesmo porque foto não tem som e o importante é o número de pessoas reunidas. Mesmo que a situação fique muito feia o político sabe que possui na manga do colete o seguinte discurso:

“Vejam meus queridos cidadãos e eleitores como até mesmo a oposição confia em mim. Se assim não fosse não estariam aqui para cobrar explicações!”

Eduardo faz inauguração de obra inacabada e de surpresa.

Todo político faz questão de divulgar todas as leis municipais, para que as pessoas não possam alegar desconhecimento.

Eduardo faz questão de deixar publicadas no sítio da Prefeitura leis revogadas, os decretos não são publicados e as leis somente são publicadas em jornal que ninguém compra, em função da inexistência de um dia ou dois marcados para as publicações oficiais.

Todo político que permite que um assecla diga que os paradigmas estão mudando faz com que eles realmente mudem ou manda o assecla embora.

Eduardo promove o assecla ou o coloca em cargo secreto.

Todo político faz questão de aparecer junto a outros políticos independentemente do partido político que pertençam. Todo político adora tirar foto e estar junto com o governador em exercício, principalmente quando esse governador tenha uma possibilidade imensa de ser presidente.

Eduardo pensa que é estrela e acha que brilhos maiores podem ofuscá-lo.

Todo político tenta ajudar e ser solidário com cidades vizinhas que passaram por situações adversas.

Eduardo deixa bloco Juca Teles, internacionalmente conhecido, ir para a cidade de Caraguatatuba.

As sete situações apresentadas representam somente parte das atitudes que Eduardo toma para ver se o povo acorda e aprende a votar.





Nem tudo está perdido! Cheguei a conclusão que Eduardo Cesar deve ter assistido ao filme “tratamento de choque”, interpretado por Jack Nicholson e Adam Sandler, e como professor atento resolveu implantar a didática apresentada no filme em sua administração.

O filme mencionado retrata a vida de um rapaz que é sentenciado a fazer tratamento de controle do temperamento, em função de ter cometido um crime, sendo que o psiquiatra contratado o coloca constantemente em situações extremamente complicadas que o deixam cada vez mais nervoso.

Todo o político, após ser eleito a cargo executivo, faz questão de tentar se compor da melhor maneira possível com os adversários de campanha e acabar com antigos desafetos.

Eduardo faz questão de colecionar desafetos.

Todo político tenta ligar sua imagem a alguém que seja conhecido por sua capacidade em uma ou mais das seguintes áreas: intelectual, de empreendedorismo, amor a natureza, defesa dos direitos do cidadão, cultural entre outros.

Eduardo Cesar liga sua imagem a de um super-herói que usa cueca em cima de um colã ridículo e que apesar de todos os seus poderes necessita de uma capa para poder voar.

Todo político quer que o povo participe de toda e qualquer inauguração pois, político inteligente também gosta da oposição, mesmo porque foto não tem som e o importante é o número de pessoas reunidas. Mesmo que a situação fique muito feia o político sabe que possui na manga do colete o seguinte discurso:

“Vejam meus queridos cidadãos e eleitores como até mesmo a oposição confia em mim. Se assim não fosse não estariam aqui para cobrar explicações!”

Eduardo faz inauguração de obra inacabada e de surpresa.

Todo político faz questão de divulgar todas as leis municipais, para que as pessoas não possam alegar desconhecimento.

Eduardo faz questão de deixar publicadas no sítio da Prefeitura leis revogadas, os decretos não são publicados e as leis somente são publicadas em jornal que ninguém compra, em função da inexistência de um dia ou dois marcados para as publicações oficiais.

Todo político que permite que um assecla diga que os paradigmas estão mudando faz com que eles realmente mudem ou manda o assecla embora.

Eduardo promove o assecla ou o coloca em cargo secreto.

Todo político faz questão de aparecer junto a outros políticos independentemente do partido político que pertençam. Todo político adora tirar foto e estar junto com o governador em exercício, principalmente quando esse governador tenha uma possibilidade imensa de ser presidente.

Eduardo pensa que é estrela e acha que brilhos maiores podem ofuscá-lo.

Todo político tenta ajudar e ser solidário com cidades vizinhas que passaram por situações adversas.

Eduardo deixa bloco Juca Teles, internacionalmente conhecido, ir para a cidade de Caraguatatuba.

As sete situações apresentadas representam somente parte das atitudes que Eduardo toma para ver se o povo acorda e aprende a votar.





Nem tudo está perdido! Cheguei a conclusão que Eduardo Cesar deve ter assistido ao filme “tratamento de choque”, interpretado por Jack Nicholson e Adam Sandler, e como professor atento resolveu implantar a didática apresentada no filme em sua administração.

O filme mencionado retrata a vida de um rapaz que é sentenciado a fazer tratamento de controle do temperamento, em função de ter cometido um crime, sendo que o psiquiatra contratado o coloca constantemente em situações extremamente complicadas que o deixam cada vez mais nervoso.

Todo o político, após ser eleito a cargo executivo, faz questão de tentar se compor da melhor maneira possível com os adversários de campanha e acabar com antigos desafetos.

Eduardo faz questão de colecionar desafetos.

Todo político tenta ligar sua imagem a alguém que seja conhecido por sua capacidade em uma ou mais das seguintes áreas: intelectual, de empreendedorismo, amor a natureza, defesa dos direitos do cidadão, cultural entre outros.

Eduardo Cesar liga sua imagem a de um super-herói que usa cueca em cima de um colã ridículo e que apesar de todos os seus poderes necessita de uma capa para poder voar.

Todo político quer que o povo participe de toda e qualquer inauguração pois, político inteligente também gosta da oposição, mesmo porque foto não tem som e o importante é o número de pessoas reunidas. Mesmo que a situação fique muito feia o político sabe que possui na manga do colete o seguinte discurso:

“Vejam meus queridos cidadãos e eleitores como até mesmo a oposição confia em mim. Se assim não fosse não estariam aqui para cobrar explicações!”

Eduardo faz inauguração de obra inacabada e de surpresa.

Todo político faz questão de divulgar todas as leis municipais, para que as pessoas não possam alegar desconhecimento.

Eduardo faz questão de deixar publicadas no sítio da Prefeitura leis revogadas, os decretos não são publicados e as leis somente são publicadas em jornal que ninguém compra, em função da inexistência de um dia ou dois marcados para as publicações oficiais.

Todo político que permite que um assecla diga que os paradigmas estão mudando faz com que eles realmente mudem ou manda o assecla embora.

Eduardo promove o assecla ou o coloca em cargo secreto.

Todo político faz questão de aparecer junto a outros políticos independentemente do partido político que pertençam. Todo político adora tirar foto e estar junto com o governador em exercício, principalmente quando esse governador tenha uma possibilidade imensa de ser presidente.

Eduardo pensa que é estrela e acha que brilhos maiores podem ofuscá-lo.

Todo político tenta ajudar e ser solidário com cidades vizinhas que passaram por situações adversas.

Eduardo deixa bloco Juca Teles, internacionalmente conhecido, ir para a cidade de Caraguatatuba.

As sete situações apresentadas representam somente parte das atitudes que Eduardo toma para ver se o povo acorda e aprende a votar.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Ubatuba em cheque: quantidade ou qualidade?



O texto de autoria do presidente da ACIU – Associação Comercial de Ubatuba é oportuno no que tange a necessidade de Ubatuba não depender única e exclusivamente da temporada de janeiro. Pena que a premissa que norteou tal conclusão teve como base, tão somente, a falta de resultados financeiros.

De qualquer modo parece que Alfredinho está no caminho certo ao classificar Ubatuba como sendo uma cidade de beleza exuberante com uma natureza que deve ser preservada.

Alfredinho é proprietário de um conceituado restaurante de Ubatuba e como tal deve ter pleno conhecimento de que os grandes chefs de cozinha e até mesmo muitos dos restaurantes mais sofisticados, tiveram início através de jantares que eram elaborados para amigos ou parentes, onde novos pratos eram degustados e o chef poderia verificar a viabilidade de fazê-los profissionalmente.

Ubatuba possui belezas naturais suficientes para atrair os mais exigentes turistas de todo o mundo porém, precisamos ter consciência de nossas limitações. Os turistas são atraídos pelo conjunto de beleza natural e serviços disponíveis. Não é crime ambiental e nem tão pouco falta de respeito com a natureza apreciar, em uma taça de cristal, uma champagne Veuve Clicquot ou preferencialmente uma Cristal. Igualmente não é excesso de sofisticação esperar que nossos, bares, hotéis e restaurantes, tenham a disposição um Blue Label, um Green Label, um Rémy Martin, Napoleon e vinhos como Brunello di Montalcino. Os produtos acima apresentados estão disponíveis nos locais freqüentados pelos turistas que pretendemos atrair.

Hoje se apresentarmos atrativos aos que já possuem residência de veraneio em Ubatuba, não moram aqui e pouco freqüentam nosso município, poderíamos ter exatamente uma amostra do público que queremos atrair. A grande vantagem é que este público, por conhecer a realidade de Ubatuba, seria muito mais condescendente com as falhas encontradas, no que tange a qualidade de atendimento e produtos disponíveis para consumo.

Se assim não for feito deveremos comprar uma quantidade descomunal de cordas e cadeados para podermos impedir a saída dos incautos, que vêm a Ubatuba e se deparam, além das deficiências já citadas, com ruas esburacadas, calçadas sem condições (para carrinhos de bebê, cadeirantes, crianças, idosos e o cidadão em geral) e praias lotadas de ambulantes que não ambulam.

Para não dizer que não falei das flores, a troca dos atuais administradores e seus apaniguados é fundamental para que os objetivos de Alfredinho e de grande parte da população possam ser alcançados.


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Inauguração secreta em Ubatuba



Desprezo pela população que o elegeu, medo de quem não o elegeu (a grande maioria da população), incompetência pura e simples ou todas as alternativas anteriores?

Desde sexta-feira p.p., a população, de Ubatuba, discute as alternativas acima apresentadas, no intuito de explicar o inexplicável, diante de mais uma covardia, na minha opinião, de Eduardo Cesar.

Após ser anunciada, até mesmo em rádio, a “inauguração” da ponte sobre o rio Grande no bairro da Ressaca, para às 10h00 do sábado dia 30 de janeiro, Eduardo sem qualquer explicação plausível antecipa o “evento” para o final da tarde de sexta-feira. Escoltado por meia dúzia de pessoas, que não merecem que eu perca meu tempo com maiores apresentações, e antes que moradores do bairro ou cidadãos o vissem, Eduardo sumiu tão rapidamente como quando surgiu.

A pressa foi tão grande que Eduardo esqueceu-se de completar a identificação do suposto morador da Ressaca que tanto o elogiou. Valdemir Fernandes Pedroso, também conhecido por Timiro, é suplente de vereador em Ubatuba, foi candidato pelo DEM e teve 336 votos em 2008 e não constava em sua declaração de bens, apresentada a justiça eleitoral, nenhuma casa localizada no bairro da Ressaca.

Importante também ressaltar o total desprezo, falta de consideração, falta de educação política e social de Eduardo ao nem sequer avisar a ALUSIR – Associação de Moradores do Bairro da Ressaca, sobre a alteração de data. Eduardo parece ter se esquecido que antes de ser político atuou como presidente de associação de bairro.

De qualquer modo é sempre bom conhecer algum cidadão tão encantado com Eduardo Cesar. Pelo menos agora podemos afirmar que existe pelo menos um e não teremos que ficar com cara de paisagem, tal como quando nos perguntam se já vimos cabeça de bacalhau ou alguém com foto da sogra na carteira.

Como Eduardo parece ter uma enorme dificuldade de entender meus textos e minhas afirmações e como meu espírito democrático prevalece sobre os meus interesses pessoais, proponho a Eduardo que teste a sua popularidade através da seguinte campanha: Para onde você mandaria o seu prefeito?