A escória da Câmara de Ubatuba já possui mais um integrante e começa a estrebuchar, por sentir que o fim está próximo e é inevitável. Gerson Biguá, Silvinho Brandão e o mais recente e igualmente nefasto Ivanil Ferretti resolveram pressionar Moromizato para que seus desafetos fossem demitidos ou colocados de escanteio.
Todo o desespero dos, até então vereadores citados, diz respeito as ações que tramitam na Justiça Eleitoral referentes às fraudes nas eleições municipais, decorrentes das candidaturas fantasmas de Bel e Patrícia (Coligação Avança Ubatuba PSD-PSB). Atualmente tramitam qauatro processos eleitorais contra Gerson Biguá, Silvinho Brandão e Ivanil Ferretti, solicitando a cassação da diplomação dos envolvidos. Gerson Biguá, como não poderia deixar de ser, responde ainda por mais dois processos, nos quais a cassação de seu mandato é pleiteada em função de sua rescente condenação, em orgão colegiado, por improbidade administrativa.
Espero que Moromizato não siga o exemplo do até então incompetente e omisso Presidente da Câmara (Eraldo Todão Xibiu). Aproximar-se ou seguir conselhos de canalhas como Gerson Biguá, Silvinho Brandão e Ivanil Ferretti não leva ninguém a lugar algum e é, no mínimo, uma comprovação inequívoca de falta de bom senso e total desrespeito a opinião popular. Antes que advogados de porta de cadeia comecem a se entusiasmar pensando que podem me processar por chamar os vereadores de canalhas, esclareço que o termo significa pessoa sem moral, desonesta; patife, infame, velhaco. No presente caso apenas algumas das condutas dos citados já os qualificam como tal, senão vejamos:
Gerson Biguá
pratica tráfico de influência através de seu escritório de prestação de serviços localizado na mesma rua da prefeitura municipal, oferecendo "serviços" de aprovaçao de projetos impossíveis e até mesmo alterando Leis para favorecer clientes;
possui funcionário fantasma em seu gabinete;
foi condenado em segunda instância por improbidade administrativa;
Silvinho Brandão
enquanto Agente Público recebeu por horas extras não trabalhadas;
utilizou carro da Câmara em atividade de interesse particular;
indicou e manteve sob seu poder funcionários fantasmas na Câmara de Ubatuba;
obteve emprego para sua atual amante no serviço público municipal
Ivanil Ferretti
Permitia, autorizava ou determinava que Bruno Cesar, enquanto seu assessor, entregasse medicamentos de origem desconhecida a população.
Nenhum comentário:
Postar um comentário