Movimento abaixo do esperado, em abril de 2010, no município de Ubatuba. Com essa afirmação o jornalista Saulo Gil - jornal Imprensa Livre, embasa a matéria do dia 03 de maio de 2010, na qual os comerciantes de Ubatuba apostam suas fichas no Dia das Mães.
Ao compararmos a matéria acima citada com o entusiasmo dos administradores repetentes, resta a dúvida de quem realmente tem razão. De um lado um jornalista que deve ter entrevistado diversos comerciantes e de outro, pessoas que ficam felizes ao ganharem um saco de esterco, por acreditarem ter ganhado um cavalo.
Se mesmo com sete paradas de cruzeiros em Ubatuba, no mês de abril, não houve aquecimento na economia local, chega-se a óbvia conclusão de que já passou da hora de brincar de administrar um município e fazer de conta que nossa cidade é turística. Ou instala-se uma fonte dos desejos em cada esquina, para angariar moedinhas dos pretensos turistas ou opta-se por criar, com seriedade uma política que realmente projete e desenvolva Ubatuba. Fogos de artifício, tapete vermelho, bolivianos brincando de índio com uma música insuportável e em local inapropriado, ruas e calçadas esburacadas são excelentes argumentos que estão obrigatoriamente atrelados aos seguintes slogans:
· Ubatuba conheça para nunca mais voltar!
· Ubatuba, aqui nem a dengue conseguiu ficar!
· Ubatuba venha e ganhe uma moção!
· Ubatuba cidade sem dengue, sem calçada, sem saúde e que deixou até a Cruz Vermelha em dúvida!
Ainda bem que nossos comerciantes são crédulos e de sonho não realizado a uma nova expectativa, ainda mais improvável, chegaremos todos, entre mortos, feridos e moribundos a mais uma temporada de final de verão. Falta pouco, já estamos em maio, e em outubro nossos mares estarão repletos de paus de arara flutuantes, com seus passageiros com incontinência urinária e com os porta-níqueis repletos de moedas.
Ao compararmos a matéria acima citada com o entusiasmo dos administradores repetentes, resta a dúvida de quem realmente tem razão. De um lado um jornalista que deve ter entrevistado diversos comerciantes e de outro, pessoas que ficam felizes ao ganharem um saco de esterco, por acreditarem ter ganhado um cavalo.
Se mesmo com sete paradas de cruzeiros em Ubatuba, no mês de abril, não houve aquecimento na economia local, chega-se a óbvia conclusão de que já passou da hora de brincar de administrar um município e fazer de conta que nossa cidade é turística. Ou instala-se uma fonte dos desejos em cada esquina, para angariar moedinhas dos pretensos turistas ou opta-se por criar, com seriedade uma política que realmente projete e desenvolva Ubatuba. Fogos de artifício, tapete vermelho, bolivianos brincando de índio com uma música insuportável e em local inapropriado, ruas e calçadas esburacadas são excelentes argumentos que estão obrigatoriamente atrelados aos seguintes slogans:
· Ubatuba conheça para nunca mais voltar!
· Ubatuba, aqui nem a dengue conseguiu ficar!
· Ubatuba venha e ganhe uma moção!
· Ubatuba cidade sem dengue, sem calçada, sem saúde e que deixou até a Cruz Vermelha em dúvida!
Ainda bem que nossos comerciantes são crédulos e de sonho não realizado a uma nova expectativa, ainda mais improvável, chegaremos todos, entre mortos, feridos e moribundos a mais uma temporada de final de verão. Falta pouco, já estamos em maio, e em outubro nossos mares estarão repletos de paus de arara flutuantes, com seus passageiros com incontinência urinária e com os porta-níqueis repletos de moedas.
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