O Tribunal de Justiça de São Paulo tem se empenhado para que os servidores paulistas respondam as questões formuladas pelo Censo Nacional do Poder Judiciário. Ontem, o presidente Ivan Sartori encaminhou mensagem eletrônica a todos os servidores do Estado para que concentrem esforços e dediquem cinco minutos às respostas. De ontem para hoje, o percentual de servidores que já responderam subiu de 37,5% para 41,7%, representando aumento de 4,2%.
Este é o primeiro censo focado no Poder Judiciário brasileiro. O questionário está sendo aplicado em todas as unidades judiciárias do país por meio eletrônico desde o último dia 26. Não deixe para a última hora. Você que ainda não o fez responda agora. A estimativa de tempo para o preenchimento do questionário é de apenas cinco minutos.
Os servidores detentores de cargos efetivos ou cargos em comissão devem acessar o questionário eletrônico (www.cnj.jus.br/censo) com o número do CPF e responder às perguntas. Posteriormente, o levantamento será feito entre os magistrados.
O questionário é dividido em quatro blocos. No total, são 43 perguntas, que podem ser detalhadas em outros subitens, a depender da resposta dada pelo servidor. O primeiro bloco procura detectar a opinião do servidor sobre o trabalho no Judiciário, sua satisfação e motivação pessoal. O segundo bloco aborda o tribunal onde o servidor trabalha, a área, a instância e a localidade onde se encontra. No terceiro, as perguntas se referem a informações pessoais do servidor, como sexo, estado civil, cor ou raça, naturalidade, nível de escolaridade, entre outras. O quarto bloco traz questões que dizem respeito a informações funcionais, como tipo de vínculo do servidor com o órgão, ano de ingresso, órgão de origem, ocupação ou não de cargo em comissão ou função de confiança etc.
A maioria dos itens é do tipo múltipla escolha. Com a compilação dos dados, o Censo servirá como importante fonte de informações para a avaliação das políticas de recursos humanos existentes no Poder Judiciário. As informações são sigilosas e só serão divulgadas em estatísticas.
Confira o vídeo da campanha.
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