Mais uma vez temos provas inequívocas da total falta de respeito de Eduardo Cesar para com aqueles que pagam, há muitos anos, seu sustento. Eduardo Cesar fez Ubatuba chegar ao nível mais baixo que poderia uma cidade chegar. Como se não bastasse, o mesmo, por ignorância ou sabe-se lá o motivo, desprestigia a função e cargo de prefeito. Em sua costumeira arrogância, prepotência e falta de discernimento, Eduardo consegue até mesmo magoar e ofender parentes e amigos de uma pessoa que não convive mais entre nós e que teve em seus últimos dias de vida o dissabor de acreditar que profissionais do único hospital do município pudessem ajudá-lo a ter um tratamento digno diante de sua doença.
Como se não fossem suficientes o descaso, a incompetência, a negligência e a falta de respeito ao paciente e aos familiares, somos obrigados a ouvir do prefeito responsável pela intervenção na Santa Casa e irresponsável por seus atos, que movimentos solicitando a melhoria do atendimento e/ou cartas reivindicando o que nos é de direito possuem intenção política.
Eduardo Cesar que tanto fala de Deus e se diz cristão desconhece, além de muitas outras coisas, o fato de o Cristianismo ter tido início com 13 pessoas. Portanto o número de pessoas que participam de uma manifestação contra os seus desmandos não deve ser utilizado como meio para menosprezar e desacreditar uma manifestação popular e autêntica.
Já conheci muitos políticos ao longo de meus 47 anos de vida e jamais vi alguém tão desrespeitoso com uma mãe que acabou de perder um filho. Creio que a única explicação para tamanha inabilidade seja o desespero de quem perdeu o controle pela administração municipal. Tal desespero atrelado a vaidade impedem que haja uma alternativa digna, ou seja, a renúncia.
Quando uma mãe que acabou de perder seu filho vêm a público, por duas vezes, cobrar respeito humano, dignidade e melhoria nos serviços de saúde e é tratada pelo prefeito da maneira como foi, significa que temos um prefeito totalmente sem sensibilidade para ouvir e atender os anseios da população.
Chegou a hora de Eduardo Cesar olhar a própria volta e constatar o que restou ao seu lado e dizendo que ele está correto. São pessoas condenadas por improbidade administrativa, donos de jornalecos que dependem de migalhas para sobreviver, famílias que dependem da vista grossa para o nepotismo, fornecedores de serviços para a prefeitura e crédulos que ainda acreditam em papai Noel, coelho da Páscoa e em pretenso super-herói com cidadania caiçara adquirida.