Ano eleitoral é sempre um período que pode ser considerado como um vestibular que avalia nossos conceitos de cidadania e altera nossos destinos por um determinado período de tempo.
As semelhanças entre as faculdades para as quais prestaremos o vestibular e a escolha entre candidatos são muito maiores.
No início do ano pensamos em cursar as melhores faculdades do país. No início do período eleitoral brincamos de Diógenes e procuramos única e exclusivamente candidatos íntegros, honestos e sem qualquer tipo de mácula em sua vida.
No meio do ano já consideramos a hipótese de prestarmos vestibular em faculdades de um ótimo conceito mas não tão procuradas. No meio do período eleitoral chegamos a conclusão que o candidato ideal não existe ou se existe o mesmo não possui possibilidades de ser eleito. Passamos, assim, a procurar uma segunda opção.
Às vésperas do término das inscrições para os diversos concursos de vestibular chegamos a conclusão de que não estamos tão bem preparados e que o mais importante é termos um diploma e iniciarmos nossa vida profissional o mais rápido possível. Percebemos, também, que deveríamos ter iniciado nossa preparação para o vestibular há pelo menos 03 anos atrás. No final do período eleitoral percebemos que as propostas são absurdas e inexeqüíveis. Os candidatos a reeleição alegam que necessitam de mais tempo para concluir suas realizações (os mesmos deveriam nos ter avisado sobre essa possibilidade de falta de tempo na eleição anterior).
No final acabamos nos inscrevendo para mais ou menos uma dúzia de faculdades das mais diversas áreas. Gostaríamos de ter cursado Medicina, Direito ou Engenharia mas somos aprovados em Gastronomia e em uma faculdade totalmente desconhecida. Como não temos segurança que o curso e a faculdade escolhidos nos propiciarão os conhecimentos necessários, para a obtenção de um bom emprego, fazemos inúmeros cursos paralelos. Ao final muitos desses profissionais tornam-se grandes chefes de cozinha e com uma renda bem superior a que poderiam ter nas profissões anteriormente pensadas.
Infelizmente as semelhanças terminam aqui pois, no final do período eleitoral insistimos em votar em quem não tem chance de se eleger. Temos consciência de que a situação atual está péssima e irá piorar e não nos unimos para enfrentar o problema.
Atualmente, em Ubatuba, não estamos elegendo um novo prefeito ou novos vereadores no intuito de que todos os problemas do município sejam resolvidos. O intuito dos cidadãos que acreditam em uma Ubatuba melhor é o de banir da vida pública aqueles que administram o município através de:
· perseguições e ameaças aos que não concordam com suas idéias;
· utilização dos cargos e da máquina pública indevidamente;
· falta de respeito à legislação vigente;
· nepotismo;
· improbidade administrativa;
· vista grossa aos comerciantes que não recolhem ISS;
· vista grossa aos comerciantes que não pagam alvará de funcionamento;
· vista grossa aos ambulantes que não ambulam;
· desvio de verbas do SUS;
· obras sem licitação;
· ameaças de processos que nunca são cumpridas.
Tenham a certeza de que quando tomarmos essa atitude os atuais “administradores” deixarão o município pois perceberão que não haverá mais espaço para pessoas que agem única e exclusivamente em benefício próprio.
Não se esqueçam que outros municípios já expurgaram esses seres nefastos.
As semelhanças entre as faculdades para as quais prestaremos o vestibular e a escolha entre candidatos são muito maiores.
No início do ano pensamos em cursar as melhores faculdades do país. No início do período eleitoral brincamos de Diógenes e procuramos única e exclusivamente candidatos íntegros, honestos e sem qualquer tipo de mácula em sua vida.
No meio do ano já consideramos a hipótese de prestarmos vestibular em faculdades de um ótimo conceito mas não tão procuradas. No meio do período eleitoral chegamos a conclusão que o candidato ideal não existe ou se existe o mesmo não possui possibilidades de ser eleito. Passamos, assim, a procurar uma segunda opção.
Às vésperas do término das inscrições para os diversos concursos de vestibular chegamos a conclusão de que não estamos tão bem preparados e que o mais importante é termos um diploma e iniciarmos nossa vida profissional o mais rápido possível. Percebemos, também, que deveríamos ter iniciado nossa preparação para o vestibular há pelo menos 03 anos atrás. No final do período eleitoral percebemos que as propostas são absurdas e inexeqüíveis. Os candidatos a reeleição alegam que necessitam de mais tempo para concluir suas realizações (os mesmos deveriam nos ter avisado sobre essa possibilidade de falta de tempo na eleição anterior).
No final acabamos nos inscrevendo para mais ou menos uma dúzia de faculdades das mais diversas áreas. Gostaríamos de ter cursado Medicina, Direito ou Engenharia mas somos aprovados em Gastronomia e em uma faculdade totalmente desconhecida. Como não temos segurança que o curso e a faculdade escolhidos nos propiciarão os conhecimentos necessários, para a obtenção de um bom emprego, fazemos inúmeros cursos paralelos. Ao final muitos desses profissionais tornam-se grandes chefes de cozinha e com uma renda bem superior a que poderiam ter nas profissões anteriormente pensadas.
Infelizmente as semelhanças terminam aqui pois, no final do período eleitoral insistimos em votar em quem não tem chance de se eleger. Temos consciência de que a situação atual está péssima e irá piorar e não nos unimos para enfrentar o problema.
Atualmente, em Ubatuba, não estamos elegendo um novo prefeito ou novos vereadores no intuito de que todos os problemas do município sejam resolvidos. O intuito dos cidadãos que acreditam em uma Ubatuba melhor é o de banir da vida pública aqueles que administram o município através de:
· perseguições e ameaças aos que não concordam com suas idéias;
· utilização dos cargos e da máquina pública indevidamente;
· falta de respeito à legislação vigente;
· nepotismo;
· improbidade administrativa;
· vista grossa aos comerciantes que não recolhem ISS;
· vista grossa aos comerciantes que não pagam alvará de funcionamento;
· vista grossa aos ambulantes que não ambulam;
· desvio de verbas do SUS;
· obras sem licitação;
· ameaças de processos que nunca são cumpridas.
Tenham a certeza de que quando tomarmos essa atitude os atuais “administradores” deixarão o município pois perceberão que não haverá mais espaço para pessoas que agem única e exclusivamente em benefício próprio.
Não se esqueçam que outros municípios já expurgaram esses seres nefastos.
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